O maior filme catástrofe já feito, não em qualidade, mas no sentido de super produção, com efeitos visuais maravilhosos, usados para deleitar sem culpa o espectador. Roland Emmerich foi generoso (não tanto quanto eu gostaria) nas sequências de destruição, sequências espetaculares e empolgantes. Critica-se muito o excesso de clichês em 2012 (2012, 2012), mas são exatamente os clichês que dão fôlego a filmes como esse; é o que nos faz vibrar ao vermos os mocinhos escaparem por um triz; nesse sentido, quanto mais clichês, melhor. Os personagens não tem uma construção sólida, mas aqui o que importa é que tenham carisma o suficiente para torcermos por eles. Só o final é que se arrastou bastante, deixando o filme cansativo.
sábado, 3 de abril de 2010
2012
O maior filme catástrofe já feito, não em qualidade, mas no sentido de super produção, com efeitos visuais maravilhosos, usados para deleitar sem culpa o espectador. Roland Emmerich foi generoso (não tanto quanto eu gostaria) nas sequências de destruição, sequências espetaculares e empolgantes. Critica-se muito o excesso de clichês em 2012 (2012, 2012), mas são exatamente os clichês que dão fôlego a filmes como esse; é o que nos faz vibrar ao vermos os mocinhos escaparem por um triz; nesse sentido, quanto mais clichês, melhor. Os personagens não tem uma construção sólida, mas aqui o que importa é que tenham carisma o suficiente para torcermos por eles. Só o final é que se arrastou bastante, deixando o filme cansativo.
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Não sei se foi o meu estado de espírito, mais achei o filme um pouco cansativo, melogramático e cliche, na metade do filme comeceu a procurar uma saida, não pro filme, do cinema.
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