Bem, este é o filme que deu a Palma de Ouro a Gus Van Sant. Não sei se o prêmio foi concedido pelo conjunto da obra ou por que a estranheza do filme foi encarada como algo genial. Talvez os votantes fossem amigos do diretor. Porque o filme é chatíssimo e dá muito sono; e não dá sono por causa do ritmo lento não, pois há filmes com ritmo super lento que são maravilhosos como, por exemplo, A Eternidade e um Dia. O problema aqui é que o filme é vazio em direção, roteiro, atuação e significado. E um punhado de detalhes bonitinhos não salva a imagem geral de um quadro se esta não consegue se comunicar com quem lhe observa.
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